REINO UNIDO
PITCHFORK – clique para ler o artigo completo
“A produção é minimalista ao ponto da austeridade, criando uma intimidade que dá a sensação de estar com o duo numa sala escura… A produção [is] O seu lugar é modestamente ocupado pelas melodias intemporais das canções e pela voz deslumbrante de Lina. A cantora possui uma voz de um poder e textura ferozmente íntimos, capaz de, numa breve frase musical, tentar um pássaro para o parapeito da janela e rebentar com as portas da ópera, como no melodrama de “Quando eu era Pequenina”. … Íntimo, sentido e solenemente convidativo, é também um disco maravilhoso.” 7.7
O GUARDIÃO – clique para ler o artigo completo
“Lina_Raül Refree está a atualizar o fado tradicional português para o século XXI”
O TEMPO
“Raül Refree […] repensa o fado com a vocalista portuguesa Lina. Saem as guitarras, entram os sintetizadores e
teclados. É uma intrusão efectiva.
O contraste entre a emoção de sangue vermelho da voz de Lina e os tons electrónicos frescos de, por exemplo, Destino, é extremamente eficaz… Lana Del Rey encontra Lisboa…” ****
MOJO
“… Lina traz a tradição, Raül Refree acrescenta-lhe paisagens sonoras experimentais para ela tocar em …. O Grande Cancioneiro de Amália Rodrigues repensado para piano e sintetizador em vez de guitarra, com a emoção inabalável da cantora por cima.” ****
COCKTAIL MONOLÍTICO – clique para ler o artigo completo
“Berrado, fantasmagórico, sensual, suave e melódico: este álbum é tudo isto.
No entanto, é também esparso e despojado, quase até à mais ténue das representações, com a presença de Refree por vezes quase gravada do além do éter. O legado do fado está em boas mãos, pois continua numa nova década com um objetivo contemporâneo”.
BANDCAMP
“O álbum que produziram, simplesmente intitulado Lina_Raül Refree, é como nenhuma gravação de fado jamais feita… ouça-o em
auscultadores, e o seu impacto é esmagador… [It] traz as canções tradicionais para um novo contexto, mas a emoção pura
encarnado nas letras e nas vozes, mantém-nos ancorados no espírito eterno do fado”.
FRANÇA
LE MONDE
“Um grande disco de fado, para dizer o mínimo”.
TELERAMA
“uma joia de modernidade”
OS INROCKUPTIBLES
“álbum esplêndido e surpreendente até ao seu final”
ESPANHA
El País – clique para ler o artigo completo
El País – clique para ler o artigo completo
El Periódico – clique para ler o artigo completo
O Mundo – clique para ler o artigo completo
La Vanguardia – clique para ler o artigo completo
ABC Cultura – clique para ler o artigo completo
ALEMANHA
SONS GLOBAIS
“Fado que não convence pela intensidade emocional, mas pela contenção, pela fragilidade. Um novo mundo de sons para um velho livro de canções.” 5*
ITÁLIA
Giornale della Musica – clique para ler o artigo completo
“Sensacionalmente surpreendente, com soluções oníricas, esvaziadas de todos os floreados, onde a força do piano e os sintetizadores analógicos mínimos perdidos em zumbidos e ecos catalisam as emoções. Fenomenal”.
DINAMARCA
POLITIKEN – clique para ler o artigo completo
SUÉCIA
“É estranho que isto não tenha sido feito antes. Um verdadeiro derrube eletrónico do fado português. Lina abraça
cada pedaço de drama na música tradicional com o seu soprano nervoso. É um turbilhão atómico musical para agradar a
e o melhor álbum até hoje”. 5*
PORTUGAL
EXPRESSO – clique para ler o artigo completo
PÚBLICO
“Quando uma fadista se junta a um produtor e músico catalão, pode dar origem a uma das mais belas curiosidades
a que o fado tem sido sujeito nos últimos tempos. Lina_Raül Refree (…) encanta num diálogo entre voz, sintetizadores e pianos”.
EXPRESSO
“Transportam a Amália para sítios com que ela nunca sonharia.”
VISÃO – clique para ler o artigo completo
“O segredo, como muitos nos ensinaram, é não distorcer, delineando com inteligência e subutilização as características únicas do Fado – e este Raül Refree parece ser um mestre.”
DIÁRIO DE NOTÍCIAS – clique para ler o artigo completo
PÚBLICO – clique para ler o artigo completo
OBSERVADOR – clique para ler o artigo completo